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sábado, 4 de agosto de 2012

PEVIDE

PEVIDE
Pevide: Chamamos de Pevide à crosta que se forma na extremidade da língua de alguns pássaros, reflexo de uma inflamação que está associada a hipovitaminose.

Crosta retirada com auxílio de uma pinça
Causas: A principal causadora é carência de vitamina A.
Sintomas: O pássaro apresenta dificuldade para alimentar-se, abrindo e fechando o bico constantemente. O pássaro passa a se alimentar menos e emagrece.
Tratamento: Quando a crosta esta se soltando com relativa facilidade, o que ocorre na medida em que vai perdendo sua flexibilidade, poderá ser removida com uma pinça. A remoção da crosta facilitará a alimentação do pássaro.
No local deve ser passado um cotonete embebido em Nistatina solução oral, uma vez ao dia, durante uma semana.
Há estudos que apontam para uma associação de infestação parasitária com o surgimento da Pevide, embora essa seja conseqüência indireta. É indicado exame de fezes para identificação de infestações verminóticas e coccidiose.
Prevenção: Dieta equilibrada e controle verminótico do plantel

POLAINAS DE CASCA NOS PÉS E NAS PERNAS

POLAINAS DE CASCA NOS PÉS E NAS PERNAS
Aparecem sob a forma de cascas, parecendo uma bota ou cobertura, que cobre os dedos e toda a canela das aves, dificultando a articulação, e pode levar à atrofia e à paralisia dos movimentos do pé.
É provocada por ataque de ácaros e pela falta de higiene e de banho. Quando é muito grave, chega a forçar e prender a movimentação do anilho, que terá que ser retirado imediatamente para evitar-se a gangrana.
Como profilaxia deve-se manter a gaiola o mais limpa possível, notadamente os poleiros, e propiciar condições para que a ave tome banho todos os dias.
Na terapia, uma única vez, usar-se como tratamento tópico o seguinte procedimento: colocar o pássaro no contentor e banhar em água morna os pés e as canelas, para amolecer as cascas. Após isso, passar pomada que contenha bastante óleo e friccionar levemente com os dedos as áreas atingidas, até que o material da polaina se desprenda. Tomar todo o cuidado para não forçar e na pressa arrancar a pele. Em seguida cortar as unhas, se necessário, e passar pomada desinfetante, antibiótica, fungicida e inseticida.
É importante também que se pulverize periodicamente a ave doente com solução de algum inseticida/fungicida direcionando o jato para os pés.

Chamamos de Pevide à crosta que se forma na extremidade da língua de alguns pássaros, reflexo de uma inflamação que está associada a hipovitaminose

canto de coleiro mp3 para celulares




Atualizando os conhecimentos atuais temos procedimentos mais detalhados nesta alimentação por seringa : Com o filhote de frente para você , seringa na mão direita, entre com a seringa pelo lado direito do bico do filhote, diagonalmente, cerca de 45° em direção ao lado esquerdo ( onde fica o papo ) . Quando a seringa entrar no bico pressione lentamente para que o filhote reconheça a 'papinha'. Quando ele sentir e começar a pedir vá apertando a seringa levemente de forma a não encher totalmente seu bico de papinha e nem que aspire o ar, podendo engasgar. E desta forma vá alimentando o filhote ( abaixo segue esquema visual para auxiliar a sabermos como alimentar e quanto de alimento devemos dar aos filhotes ) .
Alguns criadores aconselham a alimentação através de colheres de café ( pequenas ) . Se possível 'entortadas' nas bordas de forma a criar um pequeno 'funil' . Pegamos o alimento e damos diretamente no bico da ave. Elas aceitam o alimento normalmente.
Outros criadores pegam pedaços de madeira ou plástico bem finos, colocam o alimento neles e , a seguir, no bico dos filhotes. Independentemente do método devemos sempre nos lembrar da delicadeza dos filhotes e procurar sempre tomar o maior cuidado possível.
Sempre após a alimentação dos filhotes temos que proceder à limpeza dos mesmos, sobretudo nos bicos. Caso as penas fiquem sujas devemos umedecer um pano limpo em água morna e, delicadamente, proceder à limpeza da ave. O mesmo vale para o bico. A sujeira nos bicos pode favorecer a criação de fungos, prejudicando a ave. Pode-se utilizar uma haste de plástico com algodão na ponta ( 'cotonete' ), umedecê-lo em água morna e proceder à limpeza do bico .
Devemos proceder à alimentação dos filhotes sempre que eles estiverem com aproximadamente 10% do papo vazio. Abaixo segue uma 'tabela' para auxiliar no controle da alimentação dos filhotes . Devemos atentar que muitos filhotes, mesmo com o papo cheio, ficam ainda pedindo mais alimento. Devemos ter o bom sendo e perceber que é uma manha natural ao filhote. Caso continuemos dando alimento podemos até mesmo estourar o papo do filhote, vindo a matá-lo. 





A partir de um mês, um mês e meio de vida ( 6 semanas ) deixe um pouco de ração na gaiola. O filhote irá aos poucos provando e paulatinamente mudando da papinha para sementes. Ao ver os pais comendo serão estimulados a fazer o mesmo. Da mesma forma começarão a provar os alimentos dos pais, principalmente milho verde . A partir do segundo para o terceiro mês podemos começar a fornecer apenas os alimentos normais. Um filhote saudável irá efetuar sozinho a transição. Não esqueça de ficar sempre observando o filhote e seu desenvolvimento. Verifique se está se alimentando de forma normal, se está comendo bem, se está sempre curioso com as coisas à sua volta. Uma ave demasiado quieta não é normal. Embora filhotes costumem dormir mais do que adultos devemos estar sempre atentos . Uma ave muito quieta pode ser sinal de algum problema maior, talvez mesmo necessitando a intervenção de um(a) veterionário(a) . Na homepage do site há indicações de veterinários acostumados a tratar aves.
Procuramos nesta página dar uma orientação geral no tocante à criação de calopsitas. Nada substitui, entretanto, a experiência. Basicamente todos os conhecimentos e atualizações deste site são originários de criadores e amantes de calopsitas que se encontram no grupo Calopsitas do Yahoo. As dúvidas, orientações e trocas de experiências obtidas neste Fórum Calopsitas do Yahoo nunca será substituído por um site por mais dinâmico que seja. Vale sempre a pena se associar e trocar experiências com pessoas que realmente se importam com estas aves.

As calopsitas atingem sua maturidade sexual por volta dos 12 meses. Desta forma é desaconselhável a reprodução com menos idade.
Um casal é formado pela própria escolha das aves. Ter um casal junto não significa obrigatoriamente que eles irão se reproduzir. Embora as chances sejam aumentadas elas não são absolutas. Os casais se formam naturalmente. Após a fecundação da fêmea pelo macho ela irá colocar em média de 4 a 7 ovos no ninho . Não obrigatoriamente todos estarão fecundados. A fêmea coloca os ovos com um espaçamento de 1 a 2 dias ( em média ) entre eles. E da mesma forma os filhotes não nascerão todos ao mesmo tempo. Após a postura dos ovos os filhotes nascem em um período de 17 a 22 dias . Normalmente os filhotes devem ser separados dos pais com 8 semanas de vida. A colocação de um ninho próprio para calopsitas ( vendido nas petshops ) fornece o estímulo necessário para a reprodução. Se possível é aconselhável colocar o ninho no lugar mais alto possível. Isto porque, desta forma, estaremos nos aproximando o mais possível do ambiente natural de nidificação na natureza onde as calopsitas criam os ninhos no alto das árvores.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Resumo da alimentação
- 50% de painço;painço amarelo: Grão também conhecido por milho alvo amarelo. São grãos ricos emcarboidratos e possuem fácil digestibilidade. Seu uso principal é nas misturas para pássarossilvestres, exóticos, periquitos, canário da terra e calopsitas.- 20% de alpiste;- 15% de arroz com casca;- 10% de aveia com casca;(Grão rico em carboidratos, de ótima palatabilidade edigestibilidade, ingerido com muito gosto e facilidade por pássaros no ninho. Em quantidadedemasiadas pode levar ao acúmulo de gordura, principalmente em canários. Seu uso principalé nas misturas de grãos para canários, pássaros exóticos, silvestres, periquitos epapagaios.)- 5% de sementes de girassol;

(Grão rico em proteína, extrato etéreo, minerais e vitamina.E seu principal uso é nas misturas de periquitos, calopsitas e papagaios. (Uso medicinal:antigripal, expectorante, diurético, febres intermitentes, afecções estomacais, contusões,escoriações, úlceras, feridas, febres (malária), afecções pulmonares, afecções de garganta,tônico estimulante, debilidade orgânica geral, dores de cabeça, inapetência.)- milho verde seco em dias alternados;- niger: Grão rico em extrato etéreo (óleos) e proteínas. Devido a sua excelentepalatabilidade, este grão é muito apreciado por diferentes tipos de pássaros. Seu usoprincipal é nas misturas de grãos para canários, pássaros exóticos, pássaros silvestres,periquitas e calopsitas;




- ração para cães 2 vezes por semana;-linhaça: Grão da planta do linho. É rico em proteínas e extrato etéreo, principalmente dogrupo Omega 3, essencial para uma excelente plumagem. Possui propriedades terapêuticas,melhorando o trânsito do bolo alimentar no tubo digestivo e contribuindo para uma melhordigestão. Seus uso principal é nas misturas de grãos para canários, pássaros exóticos, esilvestres e periquitos.

- frutos (maçã, pêra, banana, menos abacate) 2 vezes por semana;- pão duro, seco e em pedaços de preferência o integral à vontade, torradas;- barrinha de cereais para calopsitas- legumes e verduras: brócolis, dente de leão, rúcula, couve, folha de beterraba, radice,espinafre, almeirão, chicória, pesto ou manjericão, vinagre (as folhas vermelhas), folhas dabeterraba, folha de batata doce, chuchu cru, jiló, cenoura, abóbora, guaco, hortelã,hortaliças e chás verdes (ao natural) e etc. Nunca dê alface, tomate ou berinjela;-PIMENTA (Capsicum sp) Família: Solanaceae bem lavados (2 a 3 vezes por semana).
Alimentação
Toda ave ou animal tem que ter uma alimentação balanceada, portanto a alimentação da suaCalopsita deve ser bem observada, principalmente na época de postura e reprodução.Abaixo segue orientações. 20%de alpiste, 50% de painço, 15% de arroz com casca, 10% deaveia e 5% de girassol miúdo. Deixar os alimentadores para ser consumidos conforme anecessidade da ave. Atualmente se encontra alimentos prontos a granel (por quilo) ou em
pacotes fechados, de diversas marcas. Estes alimentos, via de regra, possuem aconstituição acima adicionada de algum(ns) ingrediente(s) variando de fabricante para fabricante.Atualmente podem ser encontrados alimentos extrusados que contém prebióticos que ajudamna saúde das aves. Esses alimentos extrusados podem variar sendo específicos para cadaépoca: reprodução, muda e estresse das aves. Note que nem todas as aves aceitamprontamente alimentos extrusados devendo haver uma transição programada ou misturada àração normal.Não é aconselhável fornecer apenas um tipo de semente. Além de causar carêncianutricional alguns alimentos com porcentagem mais alevada (ex. aveia) podem causardistúrbios gástricos, diarréias e outros problemas. A utilização das porcentagens acimagarante melhor taxa de aproveitamento x necessidades das aves.FARINHADAS – Estas farinhadas podem ser feitas em casa ou compradas prontas em petshops. Em casa é normalmente feita com ovo cozido e fubá, podendo acrescentar umpouquinho de AMINOMIX ou ORGANEW (complemento vitamínico).Alguns criadores misturamNeston nesta farinhada caseira. Porem deve ser obrigatoriamente retirada após algumashoras para não estragar e afetar a ave. As farinhadas comerciais têm um período devalidade maior visto serem desidratadas.FRUTAS E LEGUMES – Em pedaços e verduras como espinafre, chicória, brócolis, almeirão,couve, bem lavados (2 a 3 vezes por semana), folhas de beterraba também pode serfornecidas como alimento. Nos dias mais frios, pode oferecer à ave trigo pré-germinado. O trigo integral é fonte defibras, além de proteína, carboidrato, vitaminas e minerais. É vendido em supermercados,na área de alimentos diets. Pega-se um pouco do trigo, e põe de molho poraproximadamente 2 horas. Depois, lava e escorre, deixando secar naturalmente.Sirva os alimentos (verduras, frutas, legume) e água na temperatura ambiente.Lave muito bem frutas e verduras, cortando os talos, pois geralmente é neles que seconcentram os agrotóxicos.Cuidado com as sementes! Sementes colhidas antes do tempo, ou em época úmida, estãosujeitas a atingir mais de 13% de umidade interna. Isto favorece um crescimento muitorápido de fungos. Todos os fungos liberam o que se é chamado de microtoxinas que não sãodestruídas mesmo que torre-se o grão ou seja colocado ao sol. O calor é capaz de destruiros fungos, mas as toxinas não. Portanto, orientamos a não estocar sementes por mais de 30dias, deixa-as dentro de um pote com tampa semi-aberta para as mesmas respirarem, emlocal ventilado. Ao comprar as sementes, verifique se são novas ou não.Dê folhas de beterraba, contêm iodo, ferro e cálcio! As calopsitas adoram desfiar os talos.
Certos cuidados devemos tomar com relação às verduras, que devem ser bem lavadas e, depreferência, deixadas de molho em solução de cloro ou vinagre por 30 minutos.Nunca dê à sua ave: abacate, chocolate, café, leite, chá, tomate, alimento com sal, feijão,sementes de frutas, principalmente de maçã.

Características

Características
Nome/Espécie: Calopsita
(Nymphicus hollandicus)
Caturra
(em Portugal),
Cockatiel
(na língua inglesa)
Família: CacatuidaeOrdem: PsittaciformesOrigem: Nativos da Austrália, aonde podem ser vistos na natureza, vivem em regiões áridase semi-áridas do país. Ave nômade, costuma voar em bandos acompanhando o ciclo daschuvas, em busca de alimentos. A reprodução ocorre no período das chuvas, pois a criaçãode filhotes fica ajustada à disponibilidade de grãos e frutos justamente nessa época.Características: A calopsita é um pássaro que vem conquistando cada vez mais as pessoaspelo seu jeito amigável e interativo, principalmente quando domesticado. Apegam-sefacilmente aos seus donos e os reconhecem de longe. Muito participativas e brincalhonas,são alegres e divertidas! É considerada uma ave sociável, pois convivem bem com algumasespécies menores, desde que instalados em espaço adequado.Tamanho: 30 cm (em média, quando adultos)Peso: 85-120 gramasLongevidade: variável, dependendo se na natureza ou em cativeiro, podem chegar a 25 anosaproximadamenteMaturidade sexual: por volta dos 12 meses de vidaReprodução: ano todoPostura: 3 a 7 ovos (média)Incubação: de 18 a 23 dia

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

DENUNCIE!!!!

Que ama, não destrói. (Aqui a foto)
ISSO ACONTECE PORQUE VOCÊ COMPRA!!!! VOCÊ ALIMENTA O TRÁFICO DE ANIMAIS...ENTÃO POR ISSO PENSE ANTES DE ADQUIRIR UM ANIMAL SILVESTRE!!
Um dos mais lucrativos comércios ilegais do mundo é o tráfico de animais, que movimenta aproximadamente 20 bilhões de dólares por ano, sendo a terceira atividade clandestina que mais gera dinheiro, ficando atrás do tráfico de drogas e armas. DENUNCIE!!

Aumento no apetite

Aumento nos exercícios, queda de temperatura, postura de ovos ou alimentação de filhotes
provocam nas aves um aumento da necessidade normal de comida, especialmente calorias e
proteínas. Nesses casos, não é necessário se preocupar.
No entanto, um aumento no apetite poderá indicar diabetes (os sinais iniciais de diabetes são
aumento no consumo de alimento e água, perda de peso e fezes mais líquidas), vermes,
giardíase, problemas pancreáticos, intestinais ou hepáticos. Em qualquer caso, se houver sinais
de doença, procure um veterinário.

Perda de apetite

Mudanças no apetite podem ser resultantes de estresse (causado por mudanças, como novos
barulhos, nova gaiola, novos membros na família, nova comida) ou ambientes quentes.
Se a sua Calopsita não se alimenta bem um dia ou outro, mas permanece alerta e ativa isso não é
motivo para preocupação.
No entanto, uma queda no apetite pode ser um indicador de problemas.
É importante lembrar que as aves, principalmente as de menor porte, possuem um metabolismo
muito rápido, e por isso se alimentam com muita freqüência, várias vezes ao dia.
Uma ave doente que não come direito não consegue manter sua temperatura corporal, e então
ela fica encorujada, para manter-se aquecida.
Se a sua Calopsita se recusa a comer por mais de dois ou três dias, talvez seja necessário forçar
a alimentação com papinhas de filhote, como se faz com filhotes alimentados na mão.
Se você conseguir alimentar sua Calopsita com uma colher e preenchendo o papo ao menos
parcialmente, não há problemas.
Mas se você não consegue isso, é necessário usar sondas para injetar o alimento direto no papo,
mas isso requer material e ajuda profissional.

Quem Samos

Cantos das Calopsitas é um site dedicado as pessoas que são apaixonadas por suas Calopsitas e também aquelas que querem saber um pouco mais antes de adquirir uma.

A Calopsita é muito inteligente e muito sociável e isto faz deste pássaro, um excelente animal de estimação. Até mesmo quem nunca teve uma experiência com animais não encontrará nenhuma dificuldade em criar uma Calopsita. Aqueles que já possuem esse pássaro sabem do que estou falando, é um grande prazer possuir estas criaturinhas adoráveis.

Pela sua própria natureza, as Calopsitas são muito dóceis, o que facilita muito o convívio, pois quando percebemos estamos completamente apaixonados por elas. A maior parte do tempo, você vai encontrar estas aves tentando chamar sua atenção, principalmente cantando.

Você irá encontrar estas aves muito alegres e carinhosas quando chegar em casa. Carinho é algo que elas querem e adoram receber.
Com um pouco de paciência elas podem aprender a assoviar canções inteiras e até mesmo falar. Os machos são geralmente vistos como melhor do que as fêmeas para isso, mas existem relatos de fêmeas que também aprenderam a cantar músicas ensinadas pelo dono.
Por favor, entre no nosso portal para obter todas as informações que precisa e caso tenha alguma que não tenha encontrado, não se preocupe, entre em nosso Fórum e responderemos com o maior prazer!


terça-feira, 31 de julho de 2012

Aumento no consumo de água

Água é essencial para qualquer ser vivo. As aves a absorvem das frutas, vegetais e da água que bebem. Um canário morre em um dia sem água. As calopsitas, em razão de seu habitat em terras secas da Austrália, conseguem ficar um pouco mais sem água, mas não é bom testar isso. As calopsitas bebem ao redor de uma colher de chá por dia. Mantenha sempre água limpa fresca, todos os dias.Estresse, tempo quente, aumento de atividade ou exercícios físicos, diarréia e certos medicamentos (como antibióticos) podem fazer com que sua ave beba mais água.Também bebem mais água quando estão alimentando filhotes.Mas um consumo excessivo de água pode indicar doenças graves, como diabetes, doenças do fígado e rim, infecções urinárias ou peritonite.Caso a sua Calopsita pareça saudável, apesar de beber mais água, não se preocupe.Mas se há algum sinal de doença ou se você está realmente preocupado com a quantidade d'Água consumida, procure um veterinário. As Calopsitas, tal como outras aves, transpiram ao ofegar, causando perda de calor e água. Assim, se ela está em um ambiente quente ou com incidência solar direta, isso acarretará aumento no consumo de água, em razão da perda excessiva.

Papinha para filhotes

Farinhada CéDé para filhotes e Loris, que deve ser preparada na proporção de 1 parte defarinhada para 1 de água morna. Preencha a seringa com a papinha e ofereça pequenas porçõespor vez dentro do bico dos filhotes. Para limpar os bicos sujos, use um algodão molhado em águamorna.Sempre procure observar o papo dos filhotes, alimente-os até com que ele fique cheio. Assim que ficar murcho, é hora de alimentá-los novamente. No início, geralmente eles precisamcomer no intervalo de 3 em 3 horas, mas com o passar do tempo eles passarão a comer commenor freqüência.Com relação ao adestramento, como já foi mencionado, após 3 semanas, seja na gaiola oualimentados em casa, os filhotes poderão começar a serem acostumados a ficar na mão dosdonos e você poderá oferecer pão duro e biscoitos.Já em tão curta existência de vida eles já demonstram toda a sua tão peculiar simpatia, pois nestafase já começam a aprender a repetir palavras e frases curtas, desde que treinados com paciênciadiariamente.Também é aconselhável com oito semanas de vida, transferir os filhotes para o “viveiro defilhotes”, que deverá ser mais espaçoso que o dos adultos para permitir bastante exercício de vôo. As dimensões poderão ser de 4m X 3m X 2m.

Cuidados gerais de filhotes

Os pais revezam-se constantemente durante a incubação, etambém em conjunto cuidam dos filhotes após o nascimento. E justamente quando os ovos finalmente descascarem é que vocêdeverá fornecer diariamente milho verde, pão molhado e ossode siba.Os filhotes são ocultados pelos pais durante os primeiros 10dias é aconselhável que contenha a sua curiosidade e que nãotente os ver durante este período, até mesmo porquê, após 3 semanas eles começarão a explorar a gaiola.Fique tranqüilo, normalmente os pais conseguem cuidar sozinho de seus filhotes, sendo suficienteoferecer os alimentos adequados, porém, às vezes isto não acontece. Então você mesmo poderáalimentá-los. Isto requer paciência e carinho, mas traz resultados bastante gratificantes e é justamente por isso que você deverá ficar atento se os pais estão ou não os alimentando.Para tanto bastará você acomodar os filhotinhos em uma caixa forrada com papel, pano eguardanapos de papel (que deverão ser trocados periodicamente).Cuide para mantê-los aquecidos. Não use estopa, pois os fiapos poderão eventualmentemachucar os frágeis olhos deles!Com uma seringa descartável de 10 ml (sem a agulha), remova a parte externa que protege o bicoda seringa, e alimente os alimente.

REPRODUÇÃO

Antes de fazer planos objetivando a reprodução de suas Calopsitas você terá de pensar em instalações adequadas para tal intento. A opção de gaiola para um casal – 1m X 0,4m X 0,5m (comprimento, largura e altura) é um ótimo começo!Um ninho de madeira do lado de fora compondo uma caixa horizontal com 20 x 20 cm de frente,de preferência com uma entrada redonda e 35 cm de comprimento.Dois poleiros de diâmetros diferentes, variando de 1,5 a 2,5 cm, instalado em quarto ou galpão ventilado, mas sem correntes de ar.Localização protegida de ventos frios (sul) por paredes, quebra-ventos, cercas vivas etc. e deforma a receber o sol da manhã. Já os viveiros devem ter de 3 x 1 x 2 m para 1 ou 2 casais e de 4x 3 x 2 m para os filhotes.Podem ser de tijolos de barro rebocados, de alvenaria, de placas de cimento, de blocos de cimento revestidos de argamassa, com cobertura de telhas de cerâmica em 1/3 do viveiro,protegendo os comedouros e ninho, tela galvanizada de cerca de ½ polegada e fio 18.Piso de concreto com escoamento para água.Dois poleiros de madeira, vasilhas de barro ou louça e uma separada para tomar banho. A ventilação e o recebimento da luz do sol devem ser idênticos aos das gaiolas. As Calopsitas são aves monogâmicas e estão aptas à reprodução a partir de um ano de idade.Reproduzindo tanto em gaiolas quanto em viveiros.Em seu habitat natural, reproduzem na época das chuvas, quando os alimentos são mais abundantes. O ninho normalmente é feito em buracos já existentes nas árvores, geralmente em eucaliptos próximos à água. Os filhotes com dois meses já comem sozinhos.Em cativeiro, reproduz o ano inteiro (principalmente durante a Primavera e Verão), mas aconselha-se tirar apenas 2 ou 3 ninhadas por ano para não desgastar as aves. Caso queira interromper a reprodução, basta retirar o ninho.Para efeitos de adestramento é conselhável separar os filhotes dos pais com 8 semanas de vida.Sua postura varia de 4 a 7 ovos, com intervalos de cerca de dois dias, e com incubação de 17 a22 dias (até 3 semanas). Os ovos medem de 2 a 3 cm.Caso você opte por não retirar o filhote, perceberá que ele deixará o ninho após 28 dias, porém, é desaconselhável não separar os filhotes dos pais, ainda que você não queira adestrá-los, devido ao fato que decorridas as 8 semanas de vida inicia-se uma fase onde os pais começam expulsar, “brigar” com os filhotes.O fato de o macho e a fêmea diferirem fisicamente na maioria das mutações, auxilia muito quando se pretende formar um casal.Você também poderá reparar que a Calopsita é uma ótima mãe. Nunca rejeitam chocar os ovo seu cuidar dos filhotes ou transferir ao dono parte das tarefas da maternidade como acontece com muitos pássaros de cativeiro. Muito pelo contrário. Todos estes fatos fazem da Calopsita um animal extremamente fácil de se reproduzir em cativeiros. Elas se reproduzem tanto em viveiros coletivos (com outros casais ou espécies diferentes) como também como apenas um casal no ambiente. Esta última opção é a mais simples e, portanto, a mais recomendada.Uma dica interessante é que você forneça palha para com que a fêmea possa montar o ninho evitando-se assim desta forma possíveis danos aos ovos.O ritual de acasalamento se dá com o macho se exibindo para a fêmea, levantando a abaixando a crista, cantando e abrindo as asas. Então ele entra no ninho e a fêmea o segue. Durante cinco ou dez minutos, o macho esfrega a cloaca na da fêmea, que emite um som contínuo e baixo.

É muito comum este ritual prosseguir por vários dias. A postura costuma se iniciar de uma a duas semanas após a união do casal.O macho deve permanecer com a fêmea, pois a ajuda a cuidar dos ovos e dos filhotes.

Como integrar novas Calopsitas em um ambiente comunitário

Antes de você decidir comprar uma nova Calopsita deverá primeiramente refletir muito bem se isso que realmente quer. Como dono, deverá aceitar a responsabilidade do tratamento, da alimentação e do carinho para com os novos recém chegados. Cada caso é um caso... Mas infelizmente não está excluída a hipótese de sua Calopsita diminuir o interesse por você quando entrar em contato com outras. Se achar que a sua Calopsita está solitária, comece por lhe providenciar brinquedos novos para ver a sua reação, pois você poderá acabar tendo duas aves monótonas e solitárias. Antes de integrar uma nova Calopsita, você deverá consultar um veterinário para que seja efetuado um exame físico completo. Este exame permitirá por um lado, detectar eventuais doenças e por outro efetuar um marco no crescimento da ave para que possa haver um correto acompanhamento.O passo seguinte deve ser mantê-la em quarentena num compartimento separado durante 45dias. Após o período de quarentena deverá manter as duas Calopsitas (a nova e a residente) em duas gaiolas separadas dentro do mesmo espaço.Gradualmente vá aproximando as gaiolas. Lembre-se que a ave residente vai sempre encarar anova ave como uma estranha e invasora do seu território. É natural que entre elas hajam alguns desafios para decidirem qual vai ser a líder. Não interfira neste processo, pois ele é natural sadio.Infelizmente, você nunca terá certeza absoluta que elas irão se dar bem, no entanto, quanto maior for a sua paciência e dedicação ao processo de integração maior será as provabilidades de sucesso.Em caso de dúvida consulte o seu veterinário.

Viagem

Viajar com a sua Calopsita poderia ser algo impensável, mas na prática é um ato que apenasrequer alguma ponderação e preparação antes da partida.
A primeira coisa a se fazer é avaliar se a sua ave possui capacidade de adaptação em um novoambiente, pois ela poderá ser nova ou velha demais, ou ainda em recuperação de um período dedoença ou simplesmente ser frágil o suficiente e acabar não agüentando a viagem. A melhor opção será então procurar um amigo ou até mesmo um hotel para animais que possatomar conta da sua Calopsita convenientemente. Neste caso, você também terá que ter algunscuidados, não basta apenas entregar o animal.Faça um pequeno relatório onde você poderá descrever os principais pontos de comportamento ehistórico clínico da sua Calopsita, assim como o telefone do veterinário para uma eventualemergência.Leve também uma pequena reserva de alimentos habituais e brinquedos para que assim ela nãosinta uma diferença tão grande ao mudar para outra casa ou para um hotel.No entanto, caso não tenha outra forma e você terá mesmo de levar sua Calopsita na viagem,antes da partida marque uma consulta com o veterinário para fazer um check-up, no intuito dedetectar eventuais sintomas que a impeçam de viajar.Informe ao veterinário para onde vai e quanto tempo vai estar ausente. O médico, melhor queninguém, saberá quais as precauções a tomar para evitar doenças, parasitas ou mesmo mal estar devido a sua Calopsita se encontrar fora do seu habitual meio.Dependendo do local que você for viajar, procure levar consigo os certificados de vacinação, poisdesta forma você estará facilitando um possível tratamento dentro e fora do país.

Mosquitos e bactérias

Durante o verão, quando a temperatura aumenta o ambiente se torna extremamente propício aoaparecimento de bactérias e mosquitos. Neste sentido, os cuidados com a higiene e aalimentação de sua Calopsita deverão ser reforçados. Mantenha a gaiola sempre limpa (semrestos de comida ou dejetos) e jamais utilize produtos tóxicos. Agindo deste modo você reduzirá drasticamente as chances da gaiola ser invadida por indesejáveis mosquitos e formigas.Outro grande cuidado que deverá ter é com a alimentação. Verifique sempre que os alimentosfrescos estão devidamente lavados e em boas condições.Estes são apenas alguns dos vários cuidados que você deverá ter especialmente durante os diasquentes de Verão. No entanto, dada à fragilidade e sensibilidade delas, recomenda-se umaobservação permanente de sua amada Calopsita. Sempre que notar alguma reação oucomportamento estranho, recomendamos novamente uma visita imediata ao seu veterinário.

Transporte

Caso tenha que levar a sua Calopsita ao veterinário ou simplesmente quiser dar um passeio decarro com ela, atente para o fato que a temperatura no interior do automóvel poderá atingir valoresmuito elevados e extremamente perigosos mesmo com as janelas abertas. Nunca deixe a sua avepresa dentro do automóvel parado, não faça um trajeto muito prolongado e use sempre umagaiola especial para transporte. Se possível, habitue durante alguns dias a sua ave à nova gaiola.Nunca viaje de automóvel com a sua ave solta lá dentro. É muito perigoso para ela, para si e paraos demais automobilistas e transeuntes.
Controle de temperatura no interior da casa

Se possuir ar condicionado nunca coloque a sua ave próxima do ar fresco. As aves possuem umacapacidade natural de se adaptar a variações suaves de temperatura, no entanto caso fiquemmuito expostas ao frio poderão adoecer. Programe o ar condicionado para uma temperaturaambiente normal e constante.Se você não tem ar condicionado e a sua casa é muito quente no Verão, há um conjunto de açõesa tomar: Feche as cortinas em todas as divisões da casa mesmo àquelas onde a sua ave não seencontra;- Evite desenvolver atividades que produzam calor (cozinhar por ex.) nos períodos mais quentesdo dia;- Ao cair da noite, quando começa a baixar a temperatura, abra as janelas para que surja umleve corrente de ar que refresque a casa;- Retire a cobertura da gaiola da sua ave para que haja alguma ventilação;- Verifique várias vezes se a sua ave tem água fresca suficiente;- Afaste a gaiola das janelas ou de locais que possam ser atingidos diretamente pelo sol.Para tentar amenizar o calor as Calopsitas passam a maior parte do tempo com a boca aberta ecom as asas abertas. Neste caso você deverá atuar de imediato, proporcionando um ambientemais fresco garantido desta forma que a sua ave não fique desidratada. Se você perceber que oestado de sua Calopsita é crítico (que não reage, que a cor da urina é muito clara, etc.) ou se ficar na dúvida, não hesite em hipótese alguma de visitar imediatamente um veterinário de suaconfiança.
Avitrin Vermífugo
(mebendazol)

Características:

• vermicida de amplo espectro, inclusive para vermes respiratórios
• maior eficácia (mebendazol)

Indicações:

• combate a verminoses gastrintestinais e pulmonares

Posologia:

• Aves pequenas: 5 gotas diluídas em 50mL de água, por 3 dias consecutivos
• Aves maiores: 10 gotas diluídas em 50mL de água, por 3 dias consecutivos
• Tratamento coletivo: 2,4mL diluídos em 1 litro d´água, por 3 dias consecutivos

Cuidados com o calor

Com a entrada do Verão, os donos de Calopsitas devem ter preocupações redobradas com osefeitos do calor. De modo a poder proporcionar à sua ave um Verão mais fresco e confortável,enumeramos em seguida alguns cuidados que deverão ser tomados.

Problemas respiratórios são mais frequentes neste período do ano, devido as variações climáticas da estação. Trate estes problemas com Enro Flec:

domingo, 29 de julho de 2012

Problemas relacionados à "odontologia" veterinária" em pássaros.

Odontologia em Aves 1
Estudos dos problemas odontológicos já ocorrem desde os tempos antigos (384 a.c. Aristóteles).
Assim, verificamos que o interesse pela odontologia em animais é tão antigo quanto o interesse pela própria medicina em animais.
Com Relação às aves mantidas em cativeiro, seja em zoológico, criadouros e parques ecológicos e os animais silvestres em geral, a ciência médica veterinária é indispensável para a manutenção da saúde desses animais.

Em relação à cavidade oral, entretanto, os cuidados médicos veterinários foram, durante muito tempo, negligenciados, apesar do bico ser o início do aparelho digestivo da ave e estrutura fundamental à sanidade geral do animal. É uma região anatômica de características únicas, no qual o diagnóstico de enfermidade pode, com grande freqüência, ser identificados em seus estágios iniciais, antes que o paciente esteja enfraquecido pela desnutrição provocada pela anorexia.

As aves têm particularidades anatômicas e sua boca é de estrutura óssea recoberta por tecido córneo, semelhante às unhas dos cães, e também possuem particularidades fisiológicas, pois a forma do bico é determinada pelo tipo de dieta da ave.

Vejamos alguns problemas orais encontradas em aves de cativeiro:

Crescimento excessivo do bico
-Deformidades congênitas
-Problemas nutricionais
-Problemas parasitários
-Sarna Knemodocoptes ssp

Veja a foto abaixo:



Fraturas
Correção mediante procedimentos ortopédicos especiais e mudanças de hábitos alimentares:

As lesões traumáticas são comuns em aves cativas.
As fraturas de face e bico são graves e podem comprometer a capacidade da ave de se alimentar satisfatoriamente. Fraturas no bico são normalmente de difícil resolução e requerem técnicas especializadas de correção. Aves com fraturas e deformidades no bico podem se adaptar à nova condição e passar a alimentar-se satisfatoriamente com o defeito. Para essas aves, pode ser necessário fornecer alimentos amolecidos ou em pedaços que favoreçam a apreensão e ingestão.

Hipovitaminose A
Alta incidência de abscessos em toda a cavidade oral da ave (palato, glote e língua):

A deficiência de vitamina-A é comum em aves mantidas com alimentação não balanceada, principalmente aves com dietas a base de sementes e frutas. Os sinais clínicos são sinusite, infecções respiratórias, placas nodulares brancas na cavidade oral (diferenciar de candidíase).

Singamose: Parasitose de aves causada pelo Syngamus tracheae que provoca dificuldade respiratória e podemos até visualizar os parasitas na cavidade oral.

Tricomoníase: Causa placas caseosas amareladas na cavidade oral, língua, faringe, esôfago, papo e cloaca. A ave fica apática, anorética, com dificuldade respiratória e diarréia.

Bouba: Enfermidade causada pelo Poxvirus avium que atinge as aves, causando lesões proliferativas no bico, pálpebras e cavidade oral, com interferência no processo alimentar e morte por sufocação.

Candidíase: Caracteriza-se por aparecimento de membranas brancas e aveludadas na cavidade oral das aves, provoca diarréia e emagrecimento.

Tratamentos odontológicos em pássaros é um procedimento veterinário que vem crescendo a cada dia, mas que deve ser parte integrante de um programa geral de cuidados com a saúde das aves, visando a detecção precoce dos problemas e eliminação das causas de futuras condições patológicas.

A seguir, algumas imagens de problemas relacionados a odontologia em pássaros:

Espero que tenham gostado do artigo!!

Até a próxima!!

A Lipidose hepática, também conhecida como esteatose hepática, fígado gorduroso ou degeneração gordurosa é muito comum nos psitasídeos cativos, especialmente papagaios do gênero Amazona.

A Lipidose hepática, também conhecida como esteatose hepática, fígado gorduroso ou degeneração gordurosa é muito comum nos psitasídeos cativos, especialmente papagaios do gênero Amazona. Esta doença tem sido descrita em outras aves ornamentais e suas causa são inúmeras, dentre elas, podemos citar: desnutrição, anemia crônica, obesidade, toxinas provenientes de bactérias ou de agentes  químicos inalados ou ingeridos. Particularmente nos psitasídeos a doença está geralmente relacionada a obesidade e consequentemente a fatores nutricionais e metabólicos.

A obesidade ocorre quando a energia consumida excede a energia dependida por um longo período, sendo um problema nutricional muito comum nas aves cativas.

Na maioria dos casos, resulta do excesso de alimentos calóricos ( como as sementes oleosas) e pela pouca atividade física. Além da infiltração gordurosa no fígado, pode ocorrer secundariamente infertilidade, doença no sistema reprodutivo, anormalidades do sistema músculo-esquelético (artrite, pododermatite plantar), ruptura do ligamento cruzado, hipertensão e disfunção cardiovascular, aterosclerose, pancreatite necrótica aguda, diabetes mellitus, lipomas, disfunção da tireóide, má absorção gastrintestinal e deficiências nutricionais, especialmente de vitaminas lipossolúveis e cálcio.

Os sinais clínicos são anorexia, regurgitação (vômito) ,depressão e diarréia, mas frequentemente permanecem subclínicos até o óbito.
Portanto os criadores devem estar sempre atentos ao tipo de alimento que é oferecido as suas aves, pois, além da obesidade , muitas vezes  seus reprodutores não alcançam o número de filhotes esperado ou não há fertilidade entre os casas em conseqüência deste problema tão freqüente e tão pouco diagnosticado.
Orientamos a todos que, como trata-se de uma doença metabólica e com diagnóstico baseado principalmente em lesões necroscópicas, pedimos que todas as aves que vem à óbito nas criações sejam examinadas por um profissional veterinário, para que as devidas avaliações e orientações sejam prescritas.
Até a próxima!

Nesse artigo você confere como o jiló tem se tornado uma grande polêmica no meio dos criadores.

Olá pessoal, hoje vou falar sobre o jiló, esse pequeno legume que tem dado o que falar entre os criadores.

Vejamos um breve histórico sobre a origem do jiló.

O jiló (Solanum gilo Raddi) tem sua provável origem no continente africano, sendo muito cultivado no Brasil. Geralmente considerado como um legume, o jiló é na realidade o fruto de uma planta da família das solanáceas, tal como a berinjela. O Jiló é rico em Vitamina A, B, C, Cálcio, Fósforo, Ferro além de ser uma razoável fonte de carboidratos e proteínas.

Veja alguns tipos de jiló:
Para fazermos uma boa análise sobre o assunto, perguntei a vários criadores sobre o jiló, e muitos me informaram que não oferecem o jiló a seus pássaros. Porém outros informaram que ofereciam periodicamente o jiló, ou seja 50% dos criadores que perguntei oferecem jiló e outros 50% não oferecem. Mas a pergunta que não quer calar é.

Podemos oferecer o jiló aos pássaros sem qualquer restrição?

Vejamos os seguintes aspectos.

Como vimos o jiló é rico em vitaminas A, B, C, Ferro, Cálcio, Fósforo contém quantidades razoáveis de carboidratos e proteínas. Porém temos que nos atentar ao detalhe do cultivo do produto. Muitos dos agricultores que cultivam esse legume utilizam fertilizantes e inseticidas muitas vezes em alta quantidade, para proteger o produto de pragas e assim aumentar a resistência do produto.

Existem agricultores que cultivam o jiló de forma orgânica ou natural, sem uso de inseticidas ou fertilizante, obtendo um produto totalmente natural. Porém a produção desse tipo de jiló é certamente menor e mais difícil de se encontrar no mercado.

O criador deve analisar a procedência do produto; saber a procedência é a chave para saber se é bom ou não oferecer o jiló a seu pássaro.

Os criadores que não oferecem jiló a seus pássaros, afirmam que as aves gostam muito do jiló, porém acabam deixando de comer as rações e sementes necessárias e com maior teor de vitaminas e proteínas, para se fartarem das poucas vitaminas contidas no jiló, sendo assim deixando de comer o que proporciona maior saúde. Outro fato interessante que os criadores dizem, é que o pássaro fica de maneira viciado no jiló, não querendo assim comer outros tipos de alimentos.

Os criadores que oferecem o jiló a seus pássaros, afirmam não ter nenhum problema com suas aves, oferecem o jiló periodicamente sem nenhuma restrição, e afirmam que seus pássaros estão saudáveis e sem nenhum problema de saúde.

Se 50% dos criadores dizem que o jiló não é bom e outros 50% dizem que é bom, em quem acreditar?

A resposta é simples, temos que avaliar as seguintes características:

• Procedência do produto
• Freqüência e quantidade oferecidas
• Estado físico do produto

A procedência do produto: Verifique sempre a procedência do jiló, verifique se o jiló foi cultivado com algum tipo de inseticida ou fertilizante nocivo à saúde, lembre-se que o pássaro é uma ave de pequeno porte, sendo assim se o produto possuir a presença desse tipo de defensivo, mesmo oferecido em pouca quantidade pode fazer mal, levando até ao óbito do pássaro.

A Freqüência e a quantidade oferecidas: Saber dosar a quantidade oferecida é a chave para não ocasionar problemas de saúde ao pássaro, nunca oferecer o jiló diariamente, pois a ave pode ficar viciada e assim deixar de comer outros alimentos importantes para a saúde dela. A freqüência deve ser a mínima possível 1 ou 2 vezes por semana e em quantidades pequenas, limitadas a meio jiló ou seja 1 jiló por semana para cada pássaro.

Estado físico do produto: Verifique sempre se o jiló esta com bom aspecto físico, sempre dê preferência ao jiló orgânico, aquele que não contém defensivos agrícolas, porém deve-se prestar atenção na coloração, tamanho e na consistência do legume, oferecer sempre um jiló bem verde, de tamanho médio e de consistência bem firme, jiló murcho não é bom sinal, podendo fazer mal ao pássaro.

Como vimos as dicas são bem fáceis de seguir, porém cada criador utiliza uma maneira de oferecer o jiló, isso é algo que não podemos influenciar, o que quero alertar com esse artigo, é que muitos criadores oferecem em excesso, trazendo assim maus hábitos as aves. Deixar de dar esse legume não levará o pássaro a ter nenhuma carência de vitaminas e proteínas, pois elas são encontradas em outros alimentos que oferecemos sempre a eles.

Espero que esse artigo ajude você a melhorar a qualidade de vida de seus pássaros.

Espero que tenham gostado e até a próxima!

Alimentação correta: O que pode ou não dar para as aves

É um alimento balanceado e completo. Dispensa o uso de vitaminas e suplementos quando a ave não apresenta deficiência de algum nutriente.

O excesso é pior do que a falta. Não dê vitaminas e suplementos sem indicação médica.



O que eu não posso dar?
Abacate. Existe um tipo que mata psitacídeos, por via das dúvidas, não dê tipo algum.

Maçã com semente. A semente tem toxina que em grande quantidade pode matar a ave.

Alface, acelga e outras folhas claras. Causa diarreia. Dê sempre preferência para folhas escuras.

Ovo. Ofereça farinhada. Sua ave correrá menos risco de contrair Salmonela.

Mix de sementes. Elas são muito ricas em gorduras e pobres em proteínas, vitaminas e carboidratos, além do fato de poder conter toxinas que são altamente prejudiciais a saúde da ave.

Todas as outras coisas que nós comemos: pão, torrada, biscoito, bolacha, suco artificial, arroz, feijão, leite, café, chocolate, refrigerante, cerveja, etc.

E se a ave está acostumada a comer só o mix de semente?
Comece assim:
1ª semana: 75% semente – 25% ração
2ª semana: 50% semente – 50% ração
3ª semana: 25% semente – 75% ração
4ª semana: 100% ração

Obs. No caso de aves mansas, as sementes devem ser usadas somente como um brinde ou recompensa.

O que a ave pode beber?
Água mineral. Evite água corrente, pois contém cloro.
Se tiver ave doméstica e ela não aceitar frutas, pode oferecer suco natural algumas vezes por semana.


Importante:

Evite exageros.

Ofereça uma grande variedade de frutas, legumes e verduras para complementar a ração.

Alimentos naturais sempre bem lavados, picados, frescos e crus.

Ofereça sempre pela manhã e retire próximo do horário do almoço. Se deixar as frutas ou legumes expostos o dia todo, pode apodrecer e juntar insetos indesejáveis.